Perco-me nas estrelas
quando o meu corpo desaparece de noite
à procura dos teus braços
O gelo das tuas mãos arranca-me a pele
e de alma quase nua
passeio no universo
que a tua existência salpica de pecado
Fecho os olhos
e guardo-te num abraço
como se fosse ontem
agora
ou a primeira vez.
MIA
11 Fev 2010
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