Bebi o teu olhar
e guardei-o religiosamente
numa moldura de prata martelada
à espera do dia chegar
e quando o sol bateu na cortina
despido da fria neblina
puxei o lençol
e deixei-me ficar abraçada a ti
abandonada num silêncio cúmplice.
MIA
1 Abril 2010
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1 comentário:
descobri que escreves poemas curtos - como eu... gostei muito!
bj carlos
http://sites.google.com/site/carlosfranciscoperesfeio/
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