Porquê a lágrima
perdida na noite sem alvorada
desfeita no teu peito luzente
dum amor mais belo
que me há-de guardar
para lá da morte nunca esperada?
Porquê a lágrima
enrolada de mar e sal
do soluçar contido no silêncio
quebrado de ais e sucos
nos abraços da dor
que sempre paira no amor?
Porquê a lágrima?
Será... já... de saudade?
MIA
23 Novº. 2011
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