Já não há estrelas nem luar
nem trompas de alvorada
anunciando o amanhecer
Já não há flores nem Primavera
nem cânticos da madrugada
lembrando o dia nascer
Já não há sol nem esperança
nem beijos ou abraços
nem sorrisos de criança
Já não há nada, já nada é nada...
Ficou o silêncio
de úteros desfeitos de pranto.
MIA
6 Novº 2010
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