Oh, meu doce
cavaleiro andante
que me inquietas o sono
quando bates à janela
e foges para que te não veja
Desapareces
por praias lusitanas
cheias de aromas e sol
beijado pela areia
que não é a minha boca
Oh doce cavaleiro
como tenho ciúmes do mar
onde mergulhas
e te abraça o corpo
como se fosse o meu
Queria ser nau e partir
e amanhã bem cedo
esperar-te junto ao cais
ainda adormecida
na ânsia do teu beijo
para me acordar...
MIA
25 Agosto 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário