Dói-me, sempre que te dói
e são as tuas lágrimas
que me salgam a boca
quando rolam dos teus olhos
enevoados de passado
Tomara que as minhas asas
te levassem um abraço
rodeado de amizade
e o sorriso dum beijo
que tantas vezes é amargo
Mando-te um poema
um insignificante poema
que guardarás ou não.
Um beijo
MIA
21 Maio 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário